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Balanço da gestão 2013-2014

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Cultura prevencionista

As tragédias e acidentes costumam acontecer onde a cultura de prevenção inexiste ou falha. Nos diversos universos laborativos existentes os profissionais de Segurança e Saúde do Trabalho, Cipeiros e outros nos seus cotidianos laboram em prol de ambientes e condições de trabalho dignos e sadios. Tentam, se esforçam a fim de que a conscientização quanto às questões prevencionistas estejam de forma imprescindível no pensamento dos gestores, administradores, possuidores da capacidade de decidir ou em qualquer nível de chefia e, principalmente, que deva estar enraizado na consciência dos trabalhadores, como um direito fundamental que possuem.

Na vida profissional muitos se perguntam o porquê de determinados trabalhos não acontecerem de formas verdadeiramente seguras, como estabelece a legislação vigente em Segurança e Saúde do Trabalho no Brasil. Desacreditar, não cumprir, fingir, burlar. Assim o trabalhador, famílias, e o país vão padecendo dos males e consequentes danos provocados pelos acidentes e doenças relacionadas pelo mundo do trabalho.

Será, então, necessário maior rigor nas fiscalizações, maior comprometimento de todos em nome de locais de trabalho dignos que possam produzir baixas significativas nos índices de acidentes e doenças do trabalho? Nos postos de trabalho onde habituais intervenções ocorrem diariamente, porque os trabalhadores fogem dos procedimentos de segurança do trabalho? Qual o motivo da resistência das chefias no emprego destes respectivos procedimentos de segurança? Pode-se elencar determinados fatores para o não cumprimento de normas de segurança, como a falta de empenho para execução de uma tarefa e o tempo de trabalho gasto para fazer um serviço (com segurança).

É preciso reconhecer que há muito para se fazer, entraves a superar e normas a serem continuamente melhoradas. Neste sentido, recentemente foi instituída a lei federal que regulamenta a Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador a ser desenvolvida de modo articulado e cooperativo pelos Ministérios do Trabalho, da Previdência Social e da Saúde, embora acenda as esperanças dos trabalhadores que tanto sofrem com os infortúnios acidentários acontecidos nos ambientes de trabalho do Brasil, nos mostra também o quanto estamos deficitários no processo de educação com vistas a garantir que o trabalho, base da organização social e direito humano fundamental, seja realizado em condições que contribuam para a melhoria da qualidade de vida, a realização pessoal dos trabalhadores, sem prejuízo para sua segurança, saúde física e mental. Primordial que avanços e mudanças ocorram, para que no futuro famílias não padeçam com os acidentes, doenças e desastres que presenciamos sempre nos locais de trabalho e de sustento na sociedade de hoje.

Luiz R. Louvison - SESMT/PSA
Junho/2013.

GRIPE H1N1 – Por Dr. Drauzio Varella

A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente.

O período de incubação varia de 3 a 5 dias. A transmissão pode ocorrer antes de aparecerem os sintomas. Ela se dá pelo contato direto com os animais ou com objetos contaminados e de pessoa para pessoa, por via aérea ou por meio de partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias. Experiências recentes indicam que esse vírus não é tão agressivo quanto se imaginava.
Segundo a OMS e o CDC (Center for Deseases Control), um centro de controle de enfermidades, nos Estados Unidos, não há risco de esse vírus ser transmitido através da ingestão de carne de porco, porque ele será eliminado durante o cozimento em temperatura elevada (71º Celsius).

Sintomas

Os sintomas da gripe H1N1 são semelhantes aos causados pelos vírus de outras gripes. No entanto, requer cuidados especiais a pessoa que apresentar febre alta, acima de 38º, 39º, de início repentino, dor muscular, de cabeça, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço e inapetência. Em alguns casos, também podem ocorrer vômitos e diarréia.

Diagnóstico

Existem testes laboratoriais rápidos que revelam se a pessoa foi infectada por algum vírus da gripe. No caso do H1N1, como se trata de uma cepa nova, o resultado demora aproximadamente 15 dias. No entanto, nos Estados Unidos, já foram desenvolvidos “kits” para diagnóstico, que aceleram o processo de identificação do H1N1.

Vacina

A vacina contra a influenza tipo A é feita com o vírus (H1N1) da doença inativo e fracionado. Os efeitos colaterais são insignificantes se comparados com os benefícios que pode trazer na prevenção de uma doença sujeita a complicações graves em muitos casos.
Existe ainda uma vacina com ação trivalente, pois imuniza contra o H1N1e o H3N2 da influenza A e contra o da influenza B.
É bom lembrar que a vacina contra gripe sazonal que está sendo distribuída atualmente no Brasil foi preparada a partir de uma seleção de subtipos de vírus que representavam ameaça antes de aparecer o H1N1, uma variante nova de vírus influenza tipo A.

Tratamento

É de extrema importância evitar a automedicação. O uso dos remédios sem orientação médica pode facilitar o aparecimento de cepas resistentes à medicação Os princípios ativos fosfato de oseltamivir e zanamivir, presentes em alguns antigripais (Tamiflu e Relenza) e já utilizados no tratamento da gripe aviária, têm-se mostrado eficazes contra o vírus H1N1, especialmente se ministrados nas primeiras 48 horas, que se seguem ao aparecimento dos sintomas.

Recomendações

Para proteger-se contra a infecção ou evitar a transmissão do vírus, o Center Deseases Control (CDC) recomenda:
* Lavar frequentemente as mãos com bastante água e sabão ou desinfetá-las com produtos à base de álcool;
* Jogar fora os lenços descartáveis usados para cobrir a boca e o nariz, ao tossir ou espirrar;
* Evitar aglomerações e o contato com pessoas doentes;
* Não levar as mãos aos olhos, boca ou nariz depois de ter tocado em objetos de uso coletivo;
* Não compartilhar copos, talheres ou objetos de uso pessoal;
* Suspender, na medida do possível, as viagens para os lugares onde haja casos da doença;
* Procurar assistência médica se surgirem sintomas que possam ser confundidos com os da infecção pelo vírus da influenza A.

A Importância da CIPA nas empresas

Fazer prevenção não é uma atividade fácil. Fazer prevenção depende de muitos fatores e variáveis. Fatores e variáveis que se alteram de empresa para empresa. A segurança do trabalho e prevenção de acidentes deve ser trabalhada com o uso de diversas ferramentas.

Certamente, a CIPA é uma ferramenta de prevenção de extrema importância nas empresas. Essa importância está atrelada a forma de atuação da CIPA. As CIPA's são, em parte, constituídas por membros representantes dos trabalhadores. São, em sua maioria, pessoas "exemplos" ou "referências" dentro do "chão de fábrica" e dessa forma a comunicação, levantamento e fiscalização torna-se mais fácil.

Muitas vezes a CIPA consegue chegar onde o SESMT não chega como aos detalhes "escondidos" no desempenho das atividades pois a CIPA é formada pelos próprios trabalhadores e executores dessa atividade. O SESMT e a própria empresa devem investir nessa ferramenta disponibilizando condições de atuação.

Quando a CIPA está bem dimensionada ela consegue representar toda a empresa, todos os setores e dessa forma poderá ser utilizada pelo SESMT e pela própria empresa para as seguintes ações:

Inspeções permanentes nos locais de trabalho;

Auxílio na implementação de novas ações de prevenção de acidentes;

Fiscalizações preventivas como em relação ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI;

Supervisão do cumprimento das Ordens de Serviços;

Incentivo à participação dos trabalhadores nas campanhas internas de prevenção de acidentes do trabalho ou de qualidade de vida;

Envie sua contribuição para o CIPA Suporte! Fale sobre o seu case de sucesso em relação a atuação da CIPA na sua empresa.

João Carlos Pinto Filho
www.cipasuporte.com.br

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