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13 FEV 2016
Pelotão contra dengue, zika vírus e chikungunya reúne 250 pessoas nas ruas
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Caminhão da Alegria do Corpo de Bombeiros, que realiza trabalho social e educativo, conduziu os ‘mosquitos’ da dengue pelas ruas de Santo André: atividade de mobilização ocorreu pelo País Diego Barros/PSA

Atividades educativas e preventivas ocorreram simultaneamente em vários pontos de Santo André neste sábado (13), durante o dia de mobilização nacional


Santo André, 13 de fevereiro de 2016 – Na batalha contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue, zika e chikungunya, a Prefeitura de Santo André reuniu vários parceiros neste sábado (13) de mobilização nacional. Em pontos específicos da cidade e com atividades simultâneas, houve desde entrega de material educativo com orientações para se evitar criadouros até visitas de inspeções em cerca de 1,2 mil imóveis na região do Jardim Irene I. No total, o pelotão reuniu em torno de 250 pessoas nas ruas neste trabalho de prevenção à saúde.

De quebra, não faltou ainda a dança dos mosquitos ao ritmo de funk e parafraseada a um dos hits do Bonde do Tigrão: “Evitar, evitar. Água parada não pode ficar”. Aliás, a atividade de caráter educativo será estendida para a rede de ensino municipal, segundo o secretário de Saúde, Homero Nepomuceno Duarte. “Os agentes ambientais em saúde levarão às escolas um tema mundial de forma lúdica”, afirmou o também médico sanitarista, durante o ponto de concentração das ações na praça da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, próxima ao Terminal Rodoviário da Vila Luzita.

Em Santo André, no último mês, foram 215 notificações de dengue, das quais, 125 em residentes na cidade. Até o momento (13), a Secretaria de Saúde de Santo André recebeu apenas seis resultados do Instituto Adolfo Lutz dos 119 abertos em investigação: três foram descartados e três comprovados – nenhum caso autóctone (contraído dentro do município). O Estado de São Paulo está com falta de kits que identifica a dengue no sangue do paciente – situação que já atinge outros estados do sudeste, como Rio de Janeiro.

O prefeito de Santo André, Carlos Grana, mais uma vez, reforçou a importância do trabalho permanente no combate ao mosquito, principalmente nas áreas divisas com Santo André. “Todos têm participação nesse processo. Não apenas o poder público, mas cada pessoa com a mudança de atitudes dentro de sua casa. Com prevenção estaremos salvando vidas”, afirmou.

CASAS FECHADAS – O Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) do Estado de São Paulo – regional ABC – é um dos parceiros nesta luta. Integrante do Comitê Municipal de Prevenção e Mobilização Contra a Dengue, reativado em março de 2013 pelo Executivo, a entidade de classe colabora nos casos de imóveis fechados na cidade, mas que estão diretamente administrados pelas imobiliárias seja para locação, compra ou venda.

“Caso existam imóveis fechados com placas de imobiliárias, durante a visita do agente ambiental na ação casa a casa, entramos em contato com o estabelecimento comercial para realizar o check list desse imóvel”, explicou a médica veterinária Andréa Nunes, responsável pelo órgão de Controle de Roedores, Vetores e Animais Sinantrópicos, vinculado à GCZ (Gerência de Controle de Zoonoses).

Opinião compartilhada por Rubéns Martins dos Santos, subdelegado regional do Creci. “Regularmente, já fazemos vistorias nos imóveis desocupados que administramos com esse olhar preventivo, por exemplo, verificar recipientes jogados, mato ou entulho acumulado. Se encontramos tais situações, agimos ou acionamos o responsável pelo imóvel”, apontou o também corretor. Santo André possui, pelo menos, 100 imobiliárias.

O que implica, na prática, postura mais ativa para solução de problemas encontrados ou denunciados por terceiros à GCZ, como a existência de criadouros do Aedes em um imóvel fechado desocupado. “A parceria com o Creci é iniciativa bastante importante para abrir as casas”, reforçou o secretário de Saúde.

Também participaram da mobilização, entre outros, os agentes comunitários das equipes de ESF (Estratégia Saúde da Famíla), vinculados à rede de atenção básica, o Corpo de Bombeiros, o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) e a Defesa Civil.


Sobre a Secretaria de Saúde

Com orçamento previsto de R$ 574.526.000,00 para 2016, a Secretaria de Saúde tem destinado o maior valor da peça orçamentária da Prefeitura de Santo André.

A rede de saúde municipal é composta por 33 unidades de atenção básica; dois hospitais (Centro Hospitalar Municipal e Hospital da Mulher); três UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) 24 horas; quatro PAs (Prontos Atendimentos) 24 horas; três Centros de Especialidades Médicas; um Centro de Reabilitação Municipal; dois Centros de Especialidades Odontológicas; um Ambulatório de Moléstias Infecciosas; um Centro de Referência de Saúde do Trabalhador, um Centro de Terapia Comunitária e um laboratório de análises clínicas, além do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

Na área de Saúde Mental, são quatro Caps (Centros de Atenção Psicossocial); cinco serviços residenciais terapêuticos; duas repúblicas terapêuticas; um consultório na rua (veículo) e um Caps itinerante, além de Núcleo de Projetos Especiais. Na Vigilância à Saúde, o município dispõe de divisões Sanitária, Epidemiológica, Controle de Zoonoses/Ambiental e Saúde do Trabalhador.

A Pasta também oferece apoio diagnóstico e terapêutico, desde municipal até terceirizado, por meio de contratos e convênios. Também trabalha em parceria com a Fundação do ABC, mantenedora da Faculdade de Medicina, que oferece serviços e atendimentos à população.

A respeito de Santo André

A Vila de Santo André da Borda do Campo foi fundada em 8 de abril de 1553 e extinta em 1560. A localidade passou a ser parte de São Paulo e apenas em 1889 é que a região passou a ter um município com nome de São Bernardo, que abrigava todo o ABC. Com a transferência de sede em 1939, passou a ser denominado Santo André. O nome permaneceu, e após diversas emancipações de distritos, em 1953, Santo André passou a ter a área atual de 174,38 km².

Localiza-se no ABC paulista (região metropolitana de São Paulo), distante 18 km da capital. A cidade é estratégica para o setor logístico, pois está inserida no principal polo econômico brasileiro, próxima a algumas das principais rodovias estaduais e federais, as quais dão acesso ao Porto de Santos e aos aeroportos de Cumbica e de Congonhas.

Conforme o Censo 2010, com estimativa para 2014, Santo André possui 707.613 habitantes. Em 2012, o PIB (Produto Interno Bruto) foi de R$ 18,085 bilhões, sendo o 32º do País e o 12º no Estado de São Paulo. O orçamento previsto para 2016 é de R$ 3,38 bilhões.

Links
Visite o site: www.santoandre.sp.gov.br
Facebook: https://www.facebook.com/PrefeituradeSantoAndre
Twitter: https://twitter.com/StoAndre

Mais informações para a imprensa
Elaine Granconato – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Última modificação emSábado, 13 Fevereiro 2016 14:31
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