Documentário, intitulado “Puta porque sim – quando a prostituição é feminismo”, foi produzido por jornalista da Universidade Federal do Mato Grosso e traz depoimentos de prostitutas, pesquisadores e gestores públicos
Santo André, 14 de abril de 2016 - A Secretaria de Política para Mulheres promove nesta sexta-feira (15), às 19h, no Anfiteatro Heleny Guariba, um ‘cinedebate’ com base no documentário “Puta porque sim – quando a prostituição é feminismo”, que retrata a realidade do cotidiano das profissionais do sexo com depoimentos de prostitutas, gestores e pesquisadores Após a exibição do filme haverá uma conversa entre os presentes, que contará com a participação da diretora do documentário, Isabela Mercuri.
Para a secretária de Políticas para Mulheres, Silmara Conchão, que já desenvolveu pesquisas neste campo e participa do filme com depoimento, o documentário joga luz à realidade de brasileiras que sobrevivem dessa forma. ” É preciso conhecer mais para podermos avançar nas políticas de inclusão e defesa dos direitos”, afirmou. Silmara acrescenta que é um assunto pouco discutido e que, por isso, carrega um imaginário social pautado pelo preconceito.
“Ouvir essas mulheres e saber mais sobre a indústria ‘ilegal’ do sexo pode romper com obstáculos sociais que as impede de acessar a sua plena cidadania. Além disso, nos ajuda a rever padrões éticos e morais, rever atitudes para uma sociedade mais justa e digna para toda sua gente”, acrescentou.
Produzido como trabalho de conclusão do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), o documentário foi filmado em dois meses, com locações nos estados de Mato Grosso, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Cinedebate com documentário “Puta porque sim”
Data: Sexta-feira (15), às 19h
Local: Anfiteatro Heleny Guariba, no Teatro Municipal
Praça IV Centenário, s/n
Entrada franca
Sobre a Secretaria de Políticas para Mulheres
Primeira Secretaria de Políticas para Mulheres da região do ABC paulista desenvolve ações para garantir autonomia e direitos de cidadania das mulheres, considerando gênero, classe, raça e etnia, geração, deficiência, orientação sexual/identidade de gênero e diversidade regional. A área também articula ações de enfrentamento à violência contra as mulheres, fomenta políticas e dá suporte a programas e projetos, em parceria com as demais secretarias municipais, além de instituições públicas e privadas, e acompanha e póia realizações do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.
Busca parceria com universidades da região para produção de pesquisas e extensão. Todo trabalho está em consonância com o Plano Municipal e Nacional de Políticas para as Mulheres. A Secretaria tem apoio da Secretaria de Políticas para Mulheres do governo federal.
A respeito de Santo André
A Vila de Santo André da Borda do Campo foi fundada em 8 de abril de 1553 e extinta em 1560. A localidade passou a ser parte do município de São Paulo e apenas em 1889 é que a região passou a ter um município com nome de São Bernardo. Este abrigava todo o ABC, e com a transferência de sede em 1939 passou a ser denominado Santo André. Este nome permaneceu, e após diversas emancipações de distritos, em 1953, o município de Santo André passou a ter a área atual de 174,38 km².
Localiza-se no ABC paulista (Região Metropolitana de São Paulo), distante 18 km da Capital. A cidade é estratégica para o setor logístico, pois está inserida no principal pólo econômico brasileiro, próxima a algumas das principais rodovias estaduais e federais, as quais dão acesso ao Porto de Santos e aos aeroportos de Cumbica e de Congonhas.
Conforme último Censo, divulgado em 2010, com estimativa para 2014, Santo André possui 707.613 habitantes. No ano de 2013, o PIB (Produto Interno Bruto) foi de R$ 25,028 bilhões, sendo o 25º maior do País e o 10º maior entre as cidades do Estado de São Paulo. O orçamento previsto para 2016 é de R$ 3,38 bilhões.
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