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JUN
26
26 JUN 2018
Cidade do interior de São Paulo implanta projeto inspirado no Moeda Verde
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Divulgação/ Semasa

 

Em Amparo, programa também espera reduzir volume de resíduos que são aterrados

Santo André, 26 de junho de 2018 - O exemplo do projeto Moeda Verde, implantado em novembro de 2017 em Santo André, já começa a dar frutos em outras cidades. Nesta semana, a Prefeitura de Amparo, município do interior paulista com 70 mil habitantes localizado na região de Campinas, iniciou o projeto ViaVerde, programa inspirado na experiência andreense, que troca resíduos secos por alimentos hortifrúti.

Assim como em Santo André, um dos principais objetivos do ViaVerde é reduzir o volume de resíduos gerados em Amparo que seguem para o Aterro Sanitário. “Aqui temos 60 toneladas de lixo por dia. Se conseguirmos reduzir este volume vamos economizar recursos, porque pagamos R$ 170 por tonelada aterrada”, explicou José Scabora, diretor de Infraestrutura e Serviços Públicos de Amparo, área responsável pela gestão dos resíduos. 

“O Moeda Verde é um programa inspirador e que deve ser multiplicado em outras cidades do País. A troca de recicláveis por itens de hortifrúti garante alimentos saudáveis, enriquecendo nutricionalmente a cesta básica de muitas famílias. A medida confere ainda dignidade, qualidade de vida e, de quebra, consciência ambiental, a partir da cultura de reaproveitamento de insumos e do combate ao descarte irregular de lixo, problemas que impactam outras áreas da cidade”, afirmou o prefeito Paulo Serra.

Dez toneladas já arrecadadas - Em Santo André, o Moeda Verde já está implantado em três núcleos – Ciganos, Capuava e Ciprestes – e arrecadou até este mês dez toneladas de resíduos secos. A cada cinco quilos de material entregue, o morador recebe um quilo de alimento hortifrúti. As trocas acontecem a cada 15 dias. Todo material recebido é encaminhado para as cooperativas de reciclagem, que fazem a separação e a venda, gerando renda para os antigos catadores.

Em Amparo, o ViaVerde começa a atuar em quatro pontos da cidade, atingindo os cinco bairros com maior vulnerabilidade social, e os recicláveis também vão para uma cooperativa de reciclagem. “Seguindo a experiência de Santo André, também fizemos reuniões com os moradores antes da implantação do projeto”, explicou Hilário Piffer Júnior, diretor administrativo do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto). Também a cada duas semanas, os moradores podem entregar resíduos e recebem em troca frutas, legumes e verduras.

“Este projeto é maravilhoso. Já separava o reciclável para uma catadora, mas nem tudo era aproveitado. Aqui eles aproveitam tudo”, afirmou a dona de casa Helena Lourenço, primeira moradora de Amparo a realizar a troca na cidade. “Com ele a cidade fica mais limpa e o meio ambiente mais protegido”, disse a técnica em administração Marluci Silveira, que também aderiu ao projeto logo no primeiro dia de troca.


Texto: Viviane Raymundi

Fonte: Prefeitura de Santo André
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