[img_assist|nid=5942|title=Há cem anos, era lançada a pedra fundamental para a construção da antiga Santa Casa de Santo André, hoje CHM.|desc=|link=node|align=center|width=640|height=427]
Há cem anos, era lançada a pedra fundamental para a construção da antiga Santa Casa de Santo André, hoje Centro Hospitalar Municipal (CHM). Em comemoração a esta data, a Secretaria de Saúde andreense entrega à população dois novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), reforçando a capacidade de atendimento do complexo hospitalar.
O CHM conta agora com 19 leitos de UTI, número que chegará a 30, após obras de reestruturações físicas do espaço e com investimentos da ordem de 20 milhões de reais, solicitados junto ao Ministério da Saúde, e com recursos da própria municipalidade.
Na ocasião do descerramento da placa em homenagem ao centenário do CHM e do anúncio dos novos leitos de UTI, em cerimônia realizada na manhã desta terça-feira (17), o prefeito de Santo André, Dr. Aidan Ravin, ressaltou a grande história da antiga Santa Casa e do desafio em melhorar cada vez mais a saúde no município. “Tudo o que fazemos tem de ser em prol do ser humano, sem essa premissa nada funciona. O CHM tem uma história e hoje este espaço é muito mais humanizado. Nesta data, entregamos à população dois novos leitos de UTI, reforçando a capacidade de atendimento que, em breve será expandida ainda mais”, destacou Aidan.
Centenário
O CHM teve sua origem na Santa Casa de Santo André, inspirada nos modelos vindos de Portugal. A pedra fundamental foi lançada em 14 de maio de 1911 e o hospital foi inaugurado já em 1912. Na ocasião, havia um único médico, o doutor Antônio José de Magalhães, do Alto da Serra (hoje Paranapiacaba), contratado pela The São Paulo Railway, administradora da ferrovia São Paulo-Jundiaí.
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Várias vezes, principalmente por falta de recursos, a Santa Casa chegou a fechar as portas, reabrindo definitivamente em 1924. A pequena Santa Casa, de um único médico, cresceu e, em 1952, foi municipalizada com o nome de Hospital Municipal. A nova denominação, Centro Hospitalar, veio em 1999. A partir da década de 70, tornou-se hospital-escola, recebendo as primeiras turmas da Faculdade de Medicina Fundação ABC.
Hoje, o CHM possui três unidades autônomas: de internação, materno-infantil e de emergência – funcionando em cinco andares. As unidades, apesar de independentes, trabalham integradas e se complementam. São 1.100 funcionários, sendo 520 na área de enfermagem, 250 no administrativo e 230 médicos. Atende 12 especialidades cirúrgicas e é referência regional em oftalmologia e neurologia.
Em 2010, foram realizadas no hospital, 3.399 cirurgias e mais de 120 mil atendimentos no ambulatório médico. Foram quase 392 mil exames médicos, sendo 5.952 tomografias computadorizadas. Funcionários, pacientes e acompanhantes consumiram no ano passado 534 mil refeições e foram utilizadas 4.885 bolsas de sangue.
SECOM PSA
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Daniel Betega/ Henrique Mioto
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