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JUL
03
03 JUL 2015
CHM ocupa o 1º lugar em notificação e captação de órgãos no Grande ABC
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CHM também é referência nas especialidades de ortopedia, traumatologia, neurocirurgia, cirurgia geral, oftalmologia e bucomaxilofacial Diego Barros/PSA

No ranking geral do Estado de São Paulo, complexo hospitalar de Santo André saltou da 11ª para a 6ª posição


Santo André, 3 de julho de 2015 – Entre os equipamentos do Grande ABC, o CHM (Centro Hospitalar Municipal), ex-Santa Casa, ocupa, atualmente, o primeiro lugar no ranking do Estado como hospital notificador e captador de órgãos dos casos de morte encefálica. Na classificação geral da Central de Transplantes, o complexo deixou a 11ª posição e subiu para a sexta colocação entre os hospitais cadastrados no Estado de São Paulo, segundo o último levantamento – de 1º de janeiro a 11 de junho. Na prática, a mudança de posição representa 35 órgãos captados, dos quais 20 rins, um fígado e 14 córneas, doados efetivamente às pessoas que aguardavam em fila de espera. Em Santo André, atualmente são 215 na lista.

Para subir no ranking da Secretaria de Estado da Saúde, o CHM registrou neste ano, até o momento, no mesmo período, 25 notificações e dez efetivações de órgãos à Central de Transplantes de São Paulo. No Grande ABC, por exemplo, o complexo hospitalar está à frente do Hospital Estadual Mário Covas (2º), em Santo André, e do Hospital Dr. Radamés Nardini (9º), em Mauá, além das unidades privadas – Hospital e Maternidade Brasil (11º) e Hospital Santa Helena (17º), ambos em território andreense.

O CHM também lidera a lista com vários outros equipamentos de São Paulo, principalmente os localizados na região da Zona Leste, casos do Hospital Municipal do Tatuapé ((4º) e Hospital Público Municipal Ermelino Matarazzo (7º). Em 2013, o hospital público andreense ocupava o 33º lugar, ano em que a direção da unidade andreense reativou a Cihdott (Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes) – hoje nomeada CIHT (Comissão Intra-hospitalar de Transplante).

De lá para cá, no total, 117 órgãos foram captados – a maioria rins (60). No primeiro trimestre do ano passado, das 12 notificações, dois corações para doação em uma verdadeira “operação de guerra” na luta para salvar duas vidas, conforme recordou o enfermeiro Paulo Cezar Ribeiro, coordenador da CIHT no CHM.

Para Ribeiro, o novo cenário do CHM no ranking geral do Estado representa, antes de tudo, o comprometimento da equipe com a causa, seguido da conscientização dos profissionais e do treinamento do grupo. “Mas ainda estamos longe do ideal. Do que chamamos de cultura de doação de órgãos”, ponderou o enfermeiro, especialista na área pelo Hospital Israelita Albert Einstein. Atualmente, são cinco profissionais que integram a comissão multidisciplinar, entre médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem, sem qualquer tipo de remuneração.

Criar cultura de doação no âmbito hospitalar, segundo Ribeiro, é trazer a possibilidade de veicular informação, propiciar espaço de reflexão e medidas eficazes para que o processo ocorra de forma satisfatória. “Assim, viabilizaremos potenciais doadores, aumentaremos os números de captações e transplantes para diminuirmos a fila de espera de pessoas que aguardam por um órgão”, afirmou.

Neste caso, são funções dos integrantes da CIHT: identificar potenciais doadores, fazer a abordagem de seus familiares nos casos de vítimas com morte encefálica e a articulação do CHM com a Central de Transplantes de São Paulo. “Fora a aceitação, o entendimento dos familiares nesse processo ainda é um entrave”, apontou o enfermeiro.

No Grande ABC, atualmente, são 751 vidas à espera de uma chance de sobrevida, segundo dados da Central de Transplantes do Estado de São Paulo: Santo André (215), São Bernardo (221), São Caetano (54), Diadema (131), Mauá (95), Ribeirão Pires (25) e Rio Grande da Serra (10) – o rim é maioria (677).

Sobre a Secretaria de Saúde

Com orçamento previsto de R$ 566.994 milhões para 2015, a Secretaria de Saúde tem destinado o maior valor da peça orçamentária da Prefeitura de Santo André. O governo tem na Pasta uma de suas prioridades, inclusive com a construção de novos equipamentos públicos aos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde).

A rede de saúde municipal é composta por 33 USs (Unidades de Saúde); dois hospitais (Centro Hospitalar Municipal e Hospital da Mulher); três UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) 24 horas; quatro PAs (Prontos Atendimentos) 24 horas; três Centros de Especialidades Médicas; um Centro de Reabilitação Municipal; dois Centros de Especialidades Odontológicas; um Ambulatório de Moléstias Infecciosas; um Centro de Referência de Saúde do Trabalhador, um Centro de Terapia Comunitária e um laboratório de análises clínicas, além do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

Na área de Saúde Mental, são quatro Naps (Núcleos de Atenção Psicossocial), um Caps (Centros de Atenção Psicossocial), quatro residências terapêuticas, duas repúblicas terapêuticas, um consultório na rua (veículo), um Centro de Atenção à Saúde Mental e um Núcleo de Projetos Especiais. Na diretoria de Vigilância à Saúde, o município dispõe de divisões de Vigilância Sanitária; Epidemiológica; Saúde do Trabalhador e Controle de Zoonoses e Ambiental.

A Secretaria de Saúde trabalha em parceria com a Faculdade de Medicina da Fundação do ABC, que oferece vários serviços e atendimentos à população. A Pasta também oferece apoio diagnóstico e terapêutico, desde municipal até terceirizado, por meio de contratos e convênios.

A respeito de Santo André

A Vila de Santo André da Borda do Campo foi fundada em 8 de abril de 1553 e extinta em 1560. A localidade passou a ser parte do município de São Paulo e apenas em 1889 é que a região passou a ter um município com nome de São Bernardo. Este abrigava todo o ABC, e com a transferência de sede em 1939 passou a ser denominado Santo André. Este nome permaneceu, e após diversas emancipações de distritos, em 1953, o município de Santo André passou a ter a área atual de 174,38 km².

Localiza-se no ABC paulista (Região Metropolitana de São Paulo), distante 18 km da Capital. A cidade é estratégica para o setor logístico, pois está inserida no principal polo econômico brasileiro, próxima a algumas das principais rodovias estaduais e federais, as quais dão acesso ao Porto de Santos e aos aeroportos de Cumbica e de Congonhas.

Conforme último Censo, divulgado em 2010, com estimativa para 2014, Santo André possui 707.613 habitantes. No ano de 2012, o PIB (Produto Interno Bruto) foi de R$ 18,085 bilhões, sendo o 32º maior do País e o 12º maior entre as cidades do Estado de São Paulo.

Links
Visite o site: www.santoandre.sp.gov.br
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Twitter: https://twitter.com/StoAndre

Mais informações para a imprensa
Elaine Granconato – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Última modificação emSexta, 03 Julho 2015 14:34
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