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SET
15
15 SET 2025
EDUCAÇÃO
Santo André leva educação ambiental e conscientização sobre mudanças climáticas à rede municipal de ensino
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Projeto Jornada Ecoagente atenderá 50 unidades escolares na primeira etapa da iniciativa; previsão é capacitar cerca de 12,5 mil participantes até 2026
Santo André, 15 de setembro de 2025 - Criar um legado de sustentabilidade que se estende para além dos muros da escola. É com essa proposta que Santo André lançou nesta segunda-feira (15) o projeto Jornada Ecoagente, uma iniciativa inovadora para a educação ambiental na rede municipal de ensino. O projeto irá capacitar educadores, estudantes e a comunidade escolar por meio de ações práticas e educativas integrando o conhecimento ao cotidiano.
 
De 2025 a 2026, serão atendidas 50 unidades escolares e cerca de 12,5 mil ecoagentes, transformando as escolas em verdadeiros laboratórios de sustentabilidade e resiliência climática.
 
“Lançamos hoje uma ação que vai transformar nossas crianças em agentes que realmente serão sementes para transformar nosso futuro. Nossos profissionais são fundamentais neste processo”, destacou o secretário de Educação de Santo André, Pedrinho Botaro.
 
A iniciativa, realizada por meio da Emea (Escola Municipal de Educação Ambiental) Parque Tangará - Parque Escola, em parceria com o Instituto Iprodesc (Instituto de Promoção ao Desenvolvimento Científico), é pautada em três eixos principais.
 
Um deles é o “Quintal Vivo: Horta/Jardim Sensorial”, que irá integrar teoria e prática na unidade escolar (ciclo de vida das plantas e biodiversidade), além de estimular alimentação saudável, experiências sensoriais, responsabilidade e cuidado coletivo. Para impactar a comunidade, trará a proposta de incentivar famílias a adotarem hortas domésticas, difundir hábitos alimentares mais saudáveis e valorizar a biodiversidade local.
 
Outro eixo de destaque é o “Sobrou na Mesa, Virou Natureza: Compostagem”. Tem como objetivo ensinar nas escolas a redução de desperdício e aproveitamento integral dos alimentos, mostrando o ciclo natural da matéria orgânica e gerando adubo para a própria horta escolar. Já na comunidade, terá como foco reduzir o volume do lixo enviado a aterro municipal, estimular práticas de compostagem em casas e quintais, e reforçar a visão de que “resto vira recurso” ou o que “sobrou na mesa, virou natureza”.
 
“Escolhas que Transformam: Resíduos e Rejeitos” é o terceiro eixo, que ensinará nas escolas a separação correta de resíduos, desenvolverá consciência crítica sobre consumo e descarte e tornará a escola mais limpa e organizada. Como impacto à comunidade, trará como foco ampliar a cultura da reciclagem no bairro, engajar famílias na coleta seletiva e fortalecer ações coletivas contra o desperdício.
 
Para a secretária adjunta de Educação, Carla Maria Menezes, o projeto foi desenvolvido pensando na Educação de uma maneira completa. “’A gente’, separado, envolve nós. E ‘agente’, junto, é aquele que age, constrói e faz a diferença. Essa atividade vem para reforçar a importância de fazermos a nossa parte, tanto no coletivo, quanto no individual”, pontuou.
 
Sábado na Emea - Além das atividades nas escolas, a Jornada Ecoagente se expandirá com esta vertente do programa, que oferecerá aos sábados oficinas e atividades de educação ambiental abertas à comunidade escolar na Escola Municipal de Educação Ambiental. 
 
“Nosso espaço será ainda mais referência em educação ambiental na cidade. O Sábado na Emea é o momento de ampliar essa temática para todas as idades. Nossas crianças poderão visitar e participar das ações do nosso equipamento com seus familiares”, destacou a gerente da Emea, Edilene Vieira Fazza.
 
O projeto está alinhado com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Plano Municipal de Educação (PME), a Política Municipal de Educação Ambiental (PMEA) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), consolidando a importância da educação ambiental como política pública para a cidade.

 
Autor: Caroline Terzi
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